Esquisoterices (ou não! Vai saber) :P

Não me lembro bem, se eu li ou se me contaram, enfim! Fato é, que de alguma forma eu fiquei sabendo que poderíamos ver a vida como uma espiral ascendente, começamos em um ponto e conforme vamos "evoluindo", ou nos desenvolvendo, crescemos e essa espiral vai se expandindo. Assim, determinados momentos ou situações, podem ser encarados como "provas" e ao sermos bem sucedidos, damos início a um novo ciclo de crescimento ou desenvolvimento, entretanto, se por alguma razão falhamos, ficamos de alguma forma bloqueados naquele nível. A própria vida se encarregaria de nos apresentar novamente aquele "desafio", até que, em algum momento, tenhamos condições de superá-lo. Tudo bem que eu estou simplificando a n-ésima potência as coisas, mas acho que já deu para entender a ideia da coisa toda. Não sei o fundamento, ou mesmo se é verdade, mas por algumas vezes, eu já tive a sensação de que isso poderia ter lá seu fundo de verdade.

E dai estava eu pensando... Algum tempo atrás, estava eu fazendo Doutorado em uma importante instituição, um bom desempenho até então (sou desses!) e tudo parecia caminhar bem, entretanto, apesar de ter cumprido todos os requisitos, eu acabaria desistindo no final, não apresentei minha tese ("só isso!"). Por alguma razão, o trabalho não deslanchou, os resultados não vieram e a coisa toda simplesmente não engrenou, eu acredito que poderia até ter apresentado (talvez eu devesse ter apresentado), mas justamente por ter feito as coisas do jeito que devia, eu tinha consciência que o trabalho não estava adequado e não era digno de ser apresentado.

Me lembro da última conversa tête-a-tête com o meu orientador. Já era comecinho da noite, apenas eu e ele no laboratório, calmo de uma forma que eu acho que nunca mais vou ficar na vida, muito tranquilamente agradeci pelo tempo dele, pedi desculpas pela forma como estávamos "terminando" e disse que apesar de tudo, no fundo me sentia estranho, pois na época do nosso primeiro encontro, ele havia me perguntado o que eu buscava. Pois bem, naquele dia, tudo o que eu havia mencionado, eu havia de certa forma conquistado, que aquela não era a forma como eu tinha imaginado chegar ao final, mas que o título nunca fora o objetivo para mim, por isso não tinha receio de desistir. Acredito que quase derrubei o velhote da cadeira, imagino que ele esperava que eu fizesse algum tipo de apelo, mas creio que ele não esperava que eu dissesse aquilo - acho que nem eu! 

E foi assim que eu afundei bonito, igual ao Titanic, sem música erudita tocando, mas com pompa, circunstância e artigo publicado, é bem verdade que ele talvez pudesse ter me dado uma mão, quando a coisa começou a fazer água, mas não o culpo. Foi uma época meio complicada para mim também. De qualquer forma, foi um pequeno passo para qualquer pessoa, mas um passo gigantesco para aquele garoto que, desde o pré-primário, nunca havia reprovado em nenhuma disciplina, em uma noite eu virei uma espécie de "nerd renegado". Maior reflexo disso tudo, acho que foi um sentimento de vergonha que eu carreguei por algum tempo, estranho como podemos ser nosso pior carrasco, ninguém me falou nada sobre isso, meus chefes entenderam, tive o apoio da família e amigos, que provavelmente acharam que eu estava ficando mais maluco do que normalmente já sou, mas eu meio que tinha aquela sensação de que meus filhos iam nascer marcados! Bobeira e preconceitos meus... eu admito.

Tempo presente... Uma conjunção de fatores me leva novamente a um projeto de doutorado, há alguns bons meses venho alinhavando uma observação, que virou uma ideia e que a essa altura já é praticamente uma hipótese. E assim, algumas conversas, reuniões e viagens depois, encontrei algo que me parece bastante promissor, tanto que na última reunião ouço que devo começar a me informar sobre os processos de seleção... Vai começar tudo de novo!


Agora, advinha qual é o primeiro nome na lista de lugares para onde eu provavelmente vá?! Pois é, a volta do filho pródigo ou o bom filho a casa torna?


É bem verdade que a coisa toda começou diferente dessa vez, apesar do cenário ser um velho conhecido, são novos personagens e acredito que eu mesmo estou diferente. De qualquer forma, me parece que é hora de fazer contas com o passado e de enfrentar velhos fantasmas... 

Não que eu seja tão apegado assim a essas coisas, mas não pude deixar de relembrar tudo, até porque, como a vida tem um senso de humor bem interessante, meu futuro "endereço" pode vir a ser literalmente na frente do meu antigo laboratório... Seria isso uma nova prova?! O fechamento de um ciclo? Pelo jeito, ano que vem vai começar tudo de novo, e talvez seja adequado invocar o meu Momento Obama!



No meio tempo, eu tenho feito por merecer meu salário, mas como trabalho sem diversão fazem do Latinha um chatão, é tempo de também de colocar o bloco na rua, viagens à vista!!!. Falar nisso, alguém tem uma fantasia de Ovelha para emprestar?! ho ho ho

Então, nzé?! Eu não sou assim huge fã da Milley Cyrus, mas a letra dessa música me chamou a atenção desde a primeira vez que eu a ouvi, como a versão original é bem bonitinha, mas meio açucarada... Vou apelar para essa versão em que o mocinho canta muito bem também! cof cof cof. Já comentei com vocês que tenho um certo fraco por sotaques, nzé?! ;-)

Inté.

Brinquedos de Natal

Garotos e seus brinquedos! Dia desses tava dando uma geral no maleiro do guarda-roupas e acabei encontrando alguns poucos brinquedos que eu ainda guardo. Tem uma coisa que eu sempre tive uma grande dó, foi minha coleção de carrinhos de ferro, os famosos Matchbox, toda vez que meu avô paterno ia ao Paraguai ele trazia para mim, assim cheguei a ter quase 30 carrinhos! Não me lembro deles na verdade, mas nunca pude esquecer de um laranjinha não sei por que razão! Eu era muito pequeno na época, e muitos dos meus coleguinhas nunca devolveram os carrinhos que "emprestaram" de mim... 

É uma pena, queria ter tido a ideia de guardá-los!

Mas meu primeiro presente de Natal, foi um Xereta, um brinquedo da Estrela que imitava um cachorro e pasmem, tinha movimento! Era igualzinho esse da foto, você puxava uma corda que imitava uma guia e o cachorro andava conforme a corda ia sendo recolhida, meus pais contam que eu pequeno ficava muito brabo, porque queria que o cachorro andasse do meu lado e obviamente não dava! :P

Um dos brinquedos mais caro que tive foi um Ferrorama XP 300, me lembro que era todo um protocolo para podermos montar "e tinha que ter cuidado para brincar!" :-)   Eu já era "maiorzinho" na época do Ferrorama, então ele ainda existe, eu até hoje ele repousa em uma pratileira no famoso "quartinho" lá de casa. Já que os carrinhos não sobreviveram, a intenção era deixar o tremzinho para os filhos, mas na atual conjuntura estou achando que meu sobrinho vai ser o herdeiro oficial. Mas me lembro com carinho, de ficar horas e horas deitado no chão do quarto ou da sala brincando.

Acho essa bicicleta foi um dos últimos presentes "brinquedo" de Natal que eu efetivamente ganhei, eu já era um Latinha entrando na adolescência e essa, bicicleta era minha fiel escudeira nas "missões". Levei um tombo homérico uma vez com ela, tenho uma cicatriz na parte posterior da coxa por conta desse tombo... Mas que era bom, era! 


Como dizia minha avó, "A Ordem é rica, mas os Frades são muitos!". Na verdade, minha família não é rica, e além de mim havia minhas duas irmãs, mas nunca tive nenhum "trauma" por não ter ganhado isso ou aquilo (tinha o Pégasus - um carrinho de controle remoto, e claro, o Autorama!). Mamita e Papito nesse aspecto sempre conseguiram nos ensinar desde cedo que o lance não era ganhar o presente, mas o momento.

Olhando daqui para atrás, como eu gostava da expectativa daquela noite... lembro de um Natal, acho que foi um dos último em que eu ainda acreditava em Papai Noel, em que depois da ceia, meus pais nos chamaram para ir ver a rua, ver o movimento... Minha irmã, se preocupou em deixar uma rabanada, fomos caminhando até a esquina de casa, vendo o movimento. Ao voltarmos, encontrei meu caminhão "da Super Máquina" embaixo da árvore, não é que ele tinha passado enquanto a gente saiu?! Quase o pegamos!!! ;-)

A maior parte dos meus brinquedos eu fui me desfazendo ao longo dos anos, crianças carentes, filhos de faxineiras, foram ficando com eles... espero que aqueles brinquedos tenham feito eles tão felizes quanto me fizeram. O Ferrorama eu nunca tive coragem de dar, agora que meu sobrinho se prepara para chegar, penso que vai ser um bom momento de vê-lo partir também... (Porém, para todos os efeitos, ainda tem um ônibus que anda sozinho e que está mocado no fundo do maleiro! Para quando der um momento de saudades!) [ehehehe]

Às vezes eu gosto de fuçar nas gavetas, nos maleiros e ver o que eu acho "de antigamente"... É sempre uma fonte de ótimas "viagens". Vocês sabem qual foi o primeiro presente de Natal de vocês?!

Uma grande semana! 

"A maior parte da nossa vida, é uma série de imagens.
Elas passam pela gente como cidades numa estrada.
Mas algumas vezes, um momento se congela, e algo acontece.
E nós sabemos que esse instante é mais do que uma imagem.
Sabemos que esse momento, e todas as partes dele...
irão viver para sempre."

Adelante

Essa é a minha visão no exato momento em que escrevo esse post.


Estou aguardando um amigo e como ele gentilmente me avisou que está uns 30 minutos atrasado, resolvi tentar escrever algo pelo celuleco mesmo. Como dá para ver, estou "en Paraguay", pode até soar "xiqui", mas não necessariamente é algo extraordinário, quase todos os dias costumamos almoçar em um shopping que há aqui - na verdade é uma mega loja, onde é possível comprar di um tudo, e onde há uma praça de alimentação muito bacana.  

Tinha vindo almoçar, aliás, já almocei com meus amigos imaginários, dai ele me ligou pedindo uma carona, então aguarda-lo-ei para o café e retornarmos para "a Firma". 

Meu planejamento semanal foi para as cucuias, maior parte do que imaginei fazer, não rolou. Primeiro tive que ajudar uma amiga a recorrer de um parecer desfavorável e depois, quando achei que a coisa ia engrenar, fui "convidado" para em uma reunião do juízo final, daquelas em que a única coisa que me lembro hoje é que quem fez o café, devia ser mandado embora! Oh trem ruim, mas a danada da reunião durou uma tarde inteira!

Mas surpresas bacanas aconteceram, uma reposta que eu aguardava chegou e foi bem "auspiciosa", agora é correr para fazer o que foi pedido, mas, se minhas perspectivas continuarem a se confirmar, eu penso que será bem bacana e ainda me ajuda a dar um norte para minha carreira - eu estava meio que voando no que costumo chamar de "vai doidão". 

Além de bonita, a quinta-feira está meio preguiçosa por aqui e como eu vou ficar até mais tarde, já dá para prever que vai ser uma longa tarde... :P

E o amigo fanfarrão ainda não chegou... Tecnicamente eu posso matá-lo, não é!? Mas, considerando que vou ficar sem lugar para almoçar, então, melhor aguardar mais um pouco

Inté!

(21AGO - 13h30)

Enquanto isso...


Domingo, né?! Era para eu escrever algo interessante, na verdade eu comecei a escrever "algumas coisas", mas nenhuma delas vingou adequadamente, por isso, vou aceitar a derrota e dar o dia por perdido. Mas vou tentar voltar a postar com maior regularidade, tenho umas coisas que andam me rondando, espero que elas tomem corpo nos próximos dias.

Tem sido uma época de bastante trabalho, que conste dos autos, que na última sexta-feira eu sai "da Firma" perto das 23h00 inclusive, entretanto, o mais legal é que foi, com o perdão da palavra, um puta de um dia! Daqueles em que temos a certeza que fizemos bem o nosso trabalho! Mas, como alegria de pobre dura pouco, faltou aquele alguém esperando quando eu chegasse em casa, para ganhar um colinho especial. Por isso, tive que me contentar com uma caneca de vinho mesmo, pois é, sou desses que bebe vinho em caneca. :P

Na proa, algumas viagens à vista, vai que... ;-)

Abração e uma grande semana! 

Um Nós!

Acredito que como na maioria das casas, na minha também existe uma pasta em que se guardam vários documentos importantes, lá é possível encontrar a minha primeira carteira do convênio médico, do clube, meu cartão de vacinação (ele ainda existe!), certidão de nascimento, escrituras e tudo mais, vale registrar, que também há uma outra pasta, quase uma "malinha", com as famosas fotos de família... ehehe

Dentre os diversos documentos, há um pequeno envelope branco e nele repousa uma carta, escrita de próprio punho por aquele que dentro de pouco mais de um mês se tornaria meu pai! É uma carta bem bacana... quem sabe um dia eu compartilho ela aqui. 


Meu pai, é um daqueles caras que saiu a luta pelo o que queria, venceu as adversidades, que não foram poucas, construiu uma família, uma carreira bacana e soube me transformar "em gente", tenho muita admiração por tudo isso!!! Nosso relacionamento nem sempre foi fácil, muitas vezes ele foi bastante duro e exigente, mas no fim tudo deu certo, nunca houve falta de respeito e principalmente de amor.

Ele tem muita dificuldade de lidar com questões mais emocionais, talvez pela própria geração dele, talvez pelo fato de ter crescido sem a minha avó (que faleceu quando ele tinha apenas 9 anos), mas ele sempre procurou ser um pai presente, preocupado e amoroso, meio que do jeito dele. Até hoje, ele sempre está lá quando preciso e como bom pai e filho, quase sempre discordamos de tudo [ehehe], já trocamos palavras mais fortes em algumas ocasiões, mas nada realmente sério, às vezes gostaria de sentar e conversar mais, mas... ele nunca entende as coisas! (rs)

O importante é que o amor e o carinho estão lá, com o passar do tempo parece que temos ficado mais próximos, tem sido estranho perceber que o peso da idade está chegando para ele, hoje já percebo que muitas vezes ele me espera para decidir algumas coisas, também noto alguma hesitação em alguns momentos. Mas isso nunca o impediu de me dizer que eu não sei trocar o pneu do carro direito, ou que preciso prestar mais atenção nas coisas, porque eu sou "bobinho". :P 

Eu provavelmente não vou ser pai nessa "encadernação", pelo menos não "no sentido clássico", mas acho que acabamos exercitando a paternidade de muitas formas ao longo da vida, e por isso mesmo, na minha profissão, eu acabo sendo um pouco pai em alguns momentos, de qualquer forma fico feliz por ter tido um bom modelo de pai!


"...Que apesar de termos 
Feito tudo o que fizemos 

Ainda somos os mesmos 
E vivemos 
Ainda somos os mesmos 
E vivemos 
Como os nossos pais..."
(COMO NOSSOS PAIS, Elis Regina)


Três coisas que meu pai já fez comigo... (fun facts)

  • Quando eu era bebê, meu pai foi trocar minha fralda e prendeu meu pipi com o alfinete, obviamente após a troca de fraldas eu não parava de chorar. Minha mãe saiu tirando toda a minha roupa, até que chegamos na fralda... Ele quase morreu de culpa! 

  • Na adolescência, ele me dava carona na volta para casa, e me esqueceu "algumas vezes" no cursinho. Segundo minha mãe, ele chegava, guardava o carro e ao entrar em casa, bastava ela perguntar por mim, que ele rodava no calcanhar e saia que nem um louco. A lembrança que eu tenho é a de uma vez, minha aula acabou... eu fiquei esperando, esperando, esperando, os alunos do noturno começavam a chegar, quando vejo o carro dele virando que nem um louco. :P

  • A maior pérola foi uma vez que nós saímos juntos para passear com os cachorros de casa, eu já era um mocinho crescido na época, e de repente o cachorro disparou... Ele mais que depressa, gritou meu o nome!!! Eu, que estava do lado dele, olhei sem entender nada, e ele mais que sem graça me olhou com uma cara que foi hilária!!! 

Pensando bem, acho que eu podia ter alguns "traumas" (rs).

Espero que todos vocês possam ter tido um bom dia dos pais, e aqueles que por alguma razão não estão com seu pai por perto, que possam ter tido uma boa e querida lembrança para aquecer este dia! 

Abração. Um 

Minhas Férias (Que eu não tive...)

Na minha cabeça, tudo acontecia de um outro ritmo, o clima parecia não ser o mesmo, as cores estavam mais vivas e havia um ar diferente pairando por aquela cidade tradicionalmente cinza. O relógio insistia em brincar com as horas, ao mesmo tempo, o desejo que elas passassem mais rápido desafiava a ansiedade pela vivência de cada fração daqueles minutos... Discursos ensaiados, gestos contidos, tudo organizado em meio ao caos que reinava entre os pensamentos naquele momento. Mas ainda assim, o sorriso de canto de boca, evidenciava a alegria que imperava naqueles dias.

Na realidade, nem tudo esteve colorido naqueles dias, primeiro o frio, seguido por uma garoa leve, e por fim, a chuva forte acabou por ditar o ritmo das coisas. As cores aos poucos foram se revelando em meio às conversas, os blocos de notas e um, ou outro, ou vários cafés. Regados pela chuva, planos e ideias, certezas e incertezas, brotaram da mesma forma como o sorriso no canto da boca, acabou por sempre estar lá.

Ao fim, do caminho, constatou-se o que talvez alguém já tivesse selado em algum outro plano, não haveria de ser a viagem planejada, mas sim, a viagem necessitada.



E cá estamos... após um longo e tenebroso inverno!

Eu na verdade não tive férias, pelo contrário, foi uma época bem agitada, para não falar que eu não aproveitei nada, um compromisso de trabalho me levou à São Paulo e daí, por sorte, eu me divirto trabalhando e com bons parceiros posso afirmar que foi uma ótima viagem. Entre um café e outro, além de por a conversa em dia, foi possível almoçar com uma velha amiga.

Já de volta, um mal estar associado à reação da vacina contra a gripe, me deixaram levemente baleado essa semana, mas... vamos que vamos...

Aos poucos vou colocando as visitas e as postagens em dia! 

E que venha o final de semana! :-)

“Todo jardim começa com um sonho de amor.
Antes que qualquer árvore seja plantada ou qualquer
lago construído é preciso que as árvores e os lagos
tenham nascido dentro da alma.
Quem não tem jardins por dentro,
não planta jardins 
por fora,
e nem passeia por eles.”
(RUBEM ALVES)